Para ver as diferentes partes da viagem, clicar nos links
Parte 1 - Bérgamo
Parte 2 - Bratislava
Parte 3 - Viena
Parte 4 - Budapeste
1º dia:
Após os acontecimentos atribulados, lá estávamos nós quase a apanhar o comboio para Budapeste.
Cerca de 3 horas de viagem. Pouco se viu durante o caminho, mas o que se viu, deu vontade de visitar.
Chegados a Budapeste, mais precisamente à estação de comboios. Estava em obras. Um pouco à procura do metro e tal, mas lá encontrámos.
O nosso hotel foi o Hotel Chesscom, junto à estação de Kobánya-Kipest.
Foi só deixar as malas decidimos provar as iguarias locais. Muito boas!
Fomos até ao centro, e fomos dar uma volta ao calhas, sem mapas nem direções.
Até chegarmos ao rio. Não foi difícil perceber umas atrações da cidade.
A fome já apertava, e encontrámos o Restaurante Olasz.
Atendimento impecável, e comida deliciosa. A sobremesa foi oferecida por cortesia do senhor.
Continuámos o passeio. A casa da ópera e a loja da Emporio Armani. Pena que estava fechada, senão íamos às compras!
2º dia
Só íamos estar em Budapeste 1 dia completo, por isso começámos pela manhã cedo.
De metro fomos até ao centro e começámos pelo museu Iparmuvészeti.
E lá tinha de ser, a polícia local.
Para ver a rede de transportes. Se fosse numa língua fácil, seria melhor, em húngaro, é complicado.
Aqui encontrámos o maior mercado da zona. Tinha de tudo. O melhor era mesmo os souvenirs e os doces, como dá para perceber.
Como o tempo era escasso, lá seguimos pela ponte da Liberdade ou Ponte Szabadság, passámos pela colina Géllert, até à igreja de Géllert. Pagava-se para entrar, por isso, recusámos-nos a pagar para ver uma igreja.
Mesmo em frente à Igreja, já dava para ter uma bela vista sobre a ponte e pela cidade. Fui apanhado na selfie.
Continuámos a subir, sabíamos que no topo haveria algo para ver. Até lá a vista continuava a melhorar.
Depois de muitos degraus e subidas, lá demos com a citadella. A citadella é um forte, feito por volta de 1850, e foi usada como bunker na 2ª guerra mundial. Dos sítios com melhor vista sobre a cidade. O monumento é chamado por Liberation Monument.
Não sei se é permanente ou não, mas havia um local para fazer tiro ao arco e uma exposição de canhões de guerra.
Claro que tivemos que experimentar as relíquias.
O sítio tem um museu. Tínhamos o tempo contado, mas este era obrigatório.
Fomos direitos ao bunker.
Todo o bunker estava com paredes cobertas de quadros da WW2, e bonecos alusivos à vida no bunker nessa altura.
E expositores de objectos na altura.
Este foi o quadro com a foto que mais me impressionou. Dá para ver a ponte da liberdade em ruínas e uma mulher a ler.
Lá saímos do bunker. O resto da citadella não tem grande coisa que ver, para além da paisagem. Transformaram grande parte do forte em hotel, por isso, a melhor parte não dava para ver.
Logo na descida, barraquinhas com as melhores e mais baratas souvenirs que encontrámos.
Chegados cá abaixo, seguimos na direção das restantes atrações daquela margem do rio, ou seja, o castelo.
Havia elevador, mas era caríssimo. Como tínhamos bilhete diário de transportes, fomos de bus.
Depressa nos metemos lá em cima e sem esforço.
Começámos pelo Castelo de Buda.
Foi com uma enorme pena que não visitámos o museu do castelo, mas lá está, 1 dia para Budapeste torna-se muito escasso para ver as coisas em condições. Mas era o que tínhamos.
Imagem bonita. Os recém casados a tirar fotos na entrada do castelo.
E aqui a delícia gastronómica do sítio. Já tínhamos encontrado tal coisa em Praga, e aqui, assim que vimos a iguaria, fomos logo lá. Comi 1 inteira, fiquei tão cheio que fiquei mal disposto!
Pouco mais à frente, demos com a Igreja Matthias, que mais uma vez não visitámos por falta de tempo. Também se pagava para entrar.
Para não variar, havia uma belíssima vista para o rio e para o parlamento.
Já cá em baixo, encontrámos um café com a placa Segafredo. Café!! Coisa rara no sítio. Lá fomos beber um cafézito... Já não me lembro quanto foi cada café, mas foi uma alarvidade, uns 3 euros cada, +/-. Ou seja, para não repetir!
Continuámos a nossa visita, de volta ao lado de Peste da cidade. mas antes ainda vimos uma igreja bem castiça. E uma ilha no meio do rio.
O parque era enorme, mas nada de extraordinário para se ver. Apanhámos o 1º bus de volta.
Começava a escurecer, o que dava para tirar fotos diferentes das de até então.
Por recomendação, fomos beber um chocolate quente na Livraria Alexandra. O café tem uma decoração que vale a visita. E nem é caro.
Sinais de trânsito curiosos...
O resto da noite foi a passear pela baixa.
Encontrei uma senhora muito simpática, mas muito fria!!
O Castelo de Buda e a Igreja de Matthias no lado contrário do rio têm uma beleza que só vista.
O frio apertava, e o cansaço também. Fomos para o hotel, o dia seguinte era de partida.
3º dia
Já nem passeámos. Fizemos checkout, e fomos direitos para a estação apanhar o bus de volta para Bérgamo.
Pouco tempo depois já estávamos a sobrevoar umas montanhas cheias de neve.
Depois de passar a tarde no centro comercial ORIO Center, e a noite no aeroporto, de madrugada apanhámos o avião para o porto. mais um bilhete de metro.
E outro de comboio até Aveiro, onde o meu carrinho já estava arranjado.
Foi pegar nele e viemos de volta. Mais uma viagem efectuada com sucesso.