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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Praga - República Checa PARTE 2 ( 5 de Junho 2011)

Parte 1 - Praga
Parte 5 - Cracóvia
Parte 8 - Milão

2º dia em Praga!!

Apanhámos o trem e fomos directamente para a praça Lesser Town, ou Malostranská Namesti, com a igreja de S. Nicolau mesmo ao lado.




O objectivo era ir ao Castelo, por isso seguimos as indicações e, antes de começar a escadaria, deparámos-nos com uma "escultura" curiosa, que faz parte de uma cervejaria medieval famosa lá do sítio, chamada Krále Brabantského


Seguimos o nosso caminho pela escadaria:


Até chegar aqui. Não parece mas é a entrada do Castelo. A minha homenagem aos 2 guardas de sentinela que ali estavam, que apesar do calor, não se mexiam. Eu sei o quanto isso custa =)


Entrámos, e uns metros à frente, assim de repente, deparámos-nos com isto:


É tão grande que não cabe na máquina! Tivemos que contornar para tirar fotos mais abrangente. Um pouco de história: 

Localizado na capital da República Checa (hmm) o gigantescoCastelo de Praga foi inaugurado por volta do ano 880 pelo príncipeBorijov, conde da Boêmia. Claro que inicialmente a construção não era assim, pois com o passar dos anos a mesma sofreu inumerasreformas.
Torres, muros e igrejas foram sendo acrescentadas formando a atual residência oficial do governo checo. Sua área total passa dos 72 mil metros quadrados. Nesta área você encontra a Catedral de S. Vito, Torre da Pólvora, Palácio Real do Castelo de Praga, Torre Dalibor, Convento de São Jorge, Palácio Lobkowicz, Viela Dourada e muito mais. Resumindo, o castelo é uma pequena cidade dentro de outra cidade.


Só se tem a verdadeira noção da grandeza estando lá, mas aqui fica o melhor retrato possível da catedral de S. Vito





Para não variar, decidimos visitar o interior, mas claro, lá tivemos que pagar. Há várias modalidades de bilhetes, nós optámos pelo médio, que apenas não inclui as exposições temporárias. Mesmo assim pagámos 400 Kc, o que são quase 17€. Mas tinha de ser.


Haviam vários itinerários, nós optámos por subir esta torre, nomeadamente com os seus 285 degraus (vezes 2, subir e descer). Desgastante, mas valeu a pena.


A vista lá de cima é assim:




Uma máquina que está lá em cima, desconfio que era a máquina usada para carregar coisas lá para cima antigamente.


Os degraus... 285!!


Seguindo viagem, fomos então visitar o interior da Catedral de S. Vito. Não achei nada por aí além. É grande, espaçosa, mas já vi mais bonitas.




Em minutos ficou vista. Seguimos caminho então para o Old Royal Palace (Ponto I), que fica na lateral da Catedral. É tudo um pouco nú. tem uma boa vista para a cidade, tem algumas sala cheias de "emblemas" lá desenhados que ainda não percebi o que são, mas até dão um ar engraçado, e pouco mais. Nesta altura já não tirei muitas fotos porque a bateria da máquina já se ressentia.



Também se viu num instante. De Seguida fomos à Basilica de S. George. Engraçada, mas nada de encher o olho.


Seguimos destino até onde a rua nos levaria, e encontrámos estes belos exemplares:


Nessa mesma rua, estão várias casas museu, em que no interior retrata a vida e as condições das pessoas há uns anos valentes atrás.



Por cima das casas, há um corredor com uma exposição de armas, armaduras, entre outros objectos antigos.




Até tinha um local que, por 50 Kc, se podia disparar numa besta. Os meninos lá tiveram que brincar um bocadito:

Terminada esta parte, e já na saída, havia um senhor a fazer uns doces típicos e, visto que não tínhamos almoçado e já passava bem da hora, lá tivemos de experimentar. Ficámos fãs. Depois meto foto da iguaria.

Continuando caminho, a fome apertava de tal maneira que decidimos parar num  restaurante, e, sem ligar muito ao preço, entrámos e pedimos uma refeição. Merecido descanso, as pernas já se ressentiam.


De barriga cheia lá continuamos seguindo as placas da Igreja de Loreto. Estava fechada, mas foi uma pena, porque lá dentro parece ser muito bonito. No entanto, ficou o registo do exterior.


Uns metros adiante, estava a praça Pohorelec, onde bebemos um vigorante granizado e virámos logo à esquerda, em direção do Mosteiro Strahovsky, situado na colina Petrin. Um ligeira subida e lá demos com ele. Normal por fora, imponente por dentro. Pena a entrada para a famosa biblioteca ser taxada a um preço que já não me recordo, mas se fosse com tempo, iria visitá-lo todo com imenso prazer.



Seguindo caminho pelo monte Petrin, encontrámos uma bela vista sobre Praga:


De resto foi sempre a descer


Até à praça Kinsky


Lá nos localizámos e fomos pela Rua Vodni em direção ao rio. De frente para o mesmo, caminhámos para a esquerda, no intuito de voltar ao ponto de partida. Deparámos-nos logo com uma estrutura no rio, que é um pontão que os barcos utilizam para subir o rio. Fecham os portões, enchem de água, e sobem uns tantos metros.


Continuando o caminho, encontrámos uma pintura bem engraçada na fachada de um prédio.

Rapidamente fomos até à estação de Krizikova e apanhámos o metro para o nosso lar. Tempo de descansar um pouco antes da sessão nocturna de fotografias.


Praga à noite tem outro encanto. Quase que me atrevo a dizer que prefiro Praga de noite ao dia. Não há tanta gente nas ruas, a temperatura estava óptima, e os monumentos muito bem iluminados, perfeitos para a fotografia. Começámos em Narodni Divadlo, seguimos pelo rio





passámos pela Karluv Most (Ponte Carlos)


passámos pelo relógio astronómico


E seguimos para a paragem de trem para voltar para o hotel


Mais um dia em Praga cumprido. Nesta altura o cansaço apoderava-se de nós a cada passo, mas o sentimento era comum, estava a valer a pena.

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