Porto - Portugal - Parte 2/2 ( 24 de Julho 2011)

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O dia começou cedo. Havia muita coisa para fazer e pouco tempo.

Começámos por estacionar a meio da Av. da Boavista, e seguimos até à casa da música. Nunca a tinha visto, e sinceramente, pelo menos por fora, não me fascinou.

Seguimos então para a rotunda para ver o Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular.
Um leão a pisar uma águia? estranho... =)

Voltámos para o carro, seguimos a Av. da Boavista e virámos na Av. Marechal Gomes da Costa e estacionei a meio. Seguimos a pé em direcção ao Museu de Serralves, que fica na Rua de Dom João de Castro.
Como era domingo, o bilhete foi grátis

Começámos pelo jardim

Logo ao início uma escultura que simboliza a construção do Museu de Serralves

Continuámos jardim adentro

E fomos ter a estes lagos artificiais

E no fim este lago. É giro, mas não deslumbra. Nem de longe. A água turva, sem peixes... Dava aspecto de  não ser devidamente tratado. Para que já foi à quinta da Regaleira, este jardim deixava muito a desejar.

Não houve mais nada digno de registo no jardim. Prosseguimos para o interior do Museu.
A exposição em exibição era simplesmente... monótona! Não houve praticamente nada que me despertasse qualquer interesse! Apenas tirei 2 fotos, e mesmo essas foram forçadas!

Resta saber se tivemos azar ou não. Fica para uma próxima visita, ou não.

Voltámos à estrada, de volta à Av. da Boavista, até ao Forte de S. Francisco Xavier. Estacionámos  antes da rotunda e seguimos a pé.

Entrámos.

 Pagámos 0.75€ cada e lá subimos até ao 1º andar.

O Castelo do Queijo ou Castelo de São Francisco Xavier, construído no século XV, é uma pequena fortificação defensiva, situada na Praça Gonçalves Zarco. Desde tempos imemoriais que se diz que o enorme rochedo onde o castelo foi construído era um lugar sagrado para os Draganes, tribo Céltica que veio para a Península Ibérica seis séculos antes de Cristo.

Composto por delineamento angular, amplas plataformas de tiro, grossíssimas paredes, ausência de torres, com fossos para a terra firme, uma imponente porta levadiça, etc. todo este conjunto arquitectónico faz deste castelo uma bela obra de arte. Do lado norte, encontra-se ainda o escudo das armas portuguesas.

Nele existiu, em tempos, um oratório dedicado a São Francisco Xavier, que estava colocado na sala da casa principal do Castelo.
Apesar de o seu nome oficial ser Forte de S. Francisco Xavier, por estar assente nuns rochedos em forma de queijo, adoptou-se o nome de Castelo do Queijo.

Este Castelo foi utilizado pelas forças de D. Miguel, que dali bombardearam as tropas liberais comandadas por D. Pedro.

A roldana que abre e fecha o portão

E mais um canhão para o horizonte

Descemos ao R/C e visitámos o museu do veterano do ultramar

Balas, armas, distintivos, maquetas... Muito interessante para quem aprecia.

Aqui um igual ao meu =)

Uma vez visto, pegámos de novo no carro e decidimos almoçar uma francesinha.

Seguimos então pela Av. de Montevideu e seguintes, sempre como o mar pela nossa direita.

Almoçámos no restaurante VERSO EM PEDRA, na rua da Arménia, e comi esta bela francesinha. Salvo erro custou cerca de 9€. mais 2 bebidas porque estava muito picante!! Mas no geral estava muito boa, pelo menos para mim, um inexperiente em francesinhas.

De barriga cheia, fomos ao Jardim Palácio de Cristal (com a ajuda do GPS claro)

Este é um jardim simples no meio do Porto, e gostei muito mais deste do que o de Serralves.

Estava calor, o cansaço já se acumulava, por isso, aproveitámos para relaxar um pouco num banco virado para o lago.

Seguindo a visita ao jardim, deparamos-nos com uma das mais belas vistas sobre o rio Douro

Passámos pela Capela de Carlos Alberto de Savoia

E continuámos

Qualquer lado do jardim tem vista para o rio

Sem dúvida, um dos sítios obrigatórios no Porto

Despedimos-nos dos habitantes regulares do jardim, e fomos ao quarto, carregar bateria da máquina

Passámos antes pela torre dos Clérigos e o centro Português de Fotografia, ao lado

Minutos depois e estávamos no quarto a carregar baterias.

Pouco antes do anoitecer, saímos e fomos ao meu sítio preferido do Porto, Serra do Pilar.

Objectivo: ver o pôr do sol.

Recomendado

Já de noite, fomos jantar com o meu estimado colega Baptista, a Rio Tinto, e já noite cerrada, voltámos para a última noite no Porto.

Gostei bastante da cidade, mas ficou claramente o sentimento que o tempo para a visitar foi extremamente curto. Hei-de voltar.

Próximo destino: Viano do Castelo, Braga e Guimarães.